quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Neste ano decidi inovar. Passar aniversário e o Natal sem a presença dos familiares, amigos...

Eis que chegou o dia do meu aniversario, 24 de Dezembro. Não acordei depressiva como nos últimos anos. Meus amigos se lembraram de mim e, não fiquei chateada com aqueles que esqueceram..

Foi legal, para minha surpresa, foi divertido. Fui a uma ceia maravilhosa, acompanhada de muita alegria, união e paz. Ao meu redor tinha pessoas legais, na verdade era uma família, unida acima de tudo. Só não posso esquecer, de falar da companhia do meu amor, que como sempre faz as coisas ficarem azuis.

Estou feliz com tudo e com todos. Deve ser o tal espírito de Natal, ou será que é a ansiedade pela chegada de 2011 para por em prática os meus planos?

Não sei, só sei que estou assim e como diria o tio Ronald...

"Amo muito tudo isso..."


 

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Não te quero mais


 

Não te quero mais

Nunca me decepcionei tanto nesta vida, e me pergunto se tinha justamente de ser com você, que sempre se demonstrou como amiga.

Você me feriu e, me feriu da pior maneira, só pra realizar seus caprichos e conseguir ter mordomias numa casa que não te pertence. Estais jogando baixo comigo, pintando meu cartaz para as pessoas mais próximas de mim.

Lembra-te neste mundo que um dia eu te ajudei a ser o que és hoje, lembra-te que tens o que tens porque eu me compadeci de tua angustia e resolvi te dar a mão.

Não te quero mais,

Diante de tudo, teu jeito dissimulado e cínico de ser, de tua intromissão num assunto para o qual não foste chamada, a distância de ti é tudo o que quero, minha casa ficou pequena pra nós.

Muito me admira a tua audácia em fazer as coisas (as tuas merdas) e vir se desculpar deturpando a história, culpando pessoas que te defendem pra mim. Sinto-me ultrajada com tua presença, tua falsidade, tua mesquinhez, tua arrogância.

Não me dá nem um bom dia ou boa tarde e se acha no direito de depender de mim, de usufruir de meus bens. Conseguiu fazer com que eu te deteste garota. E hoje sabendo realmente quem é, faço isso com gosto.

Quero deixar claro que de agora em diante as coisas vão ser do meu jeito, ou não serão de ninguém.

Não te quero mais e ainda assim estou te dando a ultima oportunidade: se não queres seguir minhas regras, cai fora da minha casa, porque de hoje em diante não terás mais o meu silêncio e nem minha cordialidade.

Ainda não fiz a minha vontade, pelo simples respeito que tenho para com o que se chama de família. Mas estou tão incomodada com tua presença, que estou disposta a passar por cima de meus valores.

As coisas bem que são como Augusto dos Anjos diz em Versos Íntimos:

"A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!"

Apedrejaste-me com tuas mãos que diziam me afagar, se a recíproca é verdadeira, só tenho a dizer que vou apedrejar a "mão vil que me afaga".

Não te quero mais!

Dahlia Ferreira


 


 


 


 

Desabafo



Para você ver como são as pessoas que te dizem querer o teu bem.
Nunca esperei demais de você, porque sei que não és perfeita, aliás, ninguém é perfeito.
Mas eu nestes dias quentes só preciso do teu silêncio, nada mais do que isso, só o teu silencio me basta e a cada instante na tua presença penso que isso é pedir demais. E quando procuro paz, ou simplesmente estou quieta na minha, lá vem você de novo a me atazanar com o teu "achismo", teus ideais radicalistas.
Sei que não estou agradando nos últimos dias, mas minhas atitudes são conseqüências das circunstâncias, como diz o Pellegrini em suas aulas.
Se não estou agradando com minhas ações nos últimos dias, é porque estou incomodada com tua presença, tuas manias e principalmente pelo fato de acreditar em tudo que dizem sobre mim e, ao invés de procurar saber do outro lado da moeda, você me crucifica, me aponta, faz eu me sentir a pior pessoa do mundo, sem saber da verdadeira verdade, por se recusar a enxergar que o errado não é só eu, julga-me sem saber, não me ouve e tampouco se importa com o meu sentimento, o que torna a situação pior. Toma por verdade a palavra de qualquer um, quanto que a minha, que sou tua filha, não serve de nada.
Aos teus olhos vejo que não passo de uma criança.
Depois fica chateada quando faço as coisas do meu jeito, diz que eu não ligo, não respeito, não te trato como mãe, não entendo da vida. Mas me diz quem vai querer entender, quem vai querer fazer de tudo e só ser vista como a pior pessoa da face da terra? Sei que tenho errado, sei que cometi faltas graves no passado, mas isso não justifica tuas atitudes como mãe.
Prefere dar conforto a um estranho dentro da minha casa e tirar o que restou do meu. No teu lugar mulher, teria eu vergonha de se gloriar sobre minhas virtudes, porque a nenhuma delas aceitaste, a nenhuma contribuíste o que já era de se esperar, já que na única vez que me ajudaste a fazer um dever de casa, ensinaste-me errado.
Estais dando ouvidos, a quem na tua frente se mostra como boazinha e na tua ausência te critica, diz que tu és sem noção. Às vezes isto dá até raiva e às vezes não, já que preferes ouvir os outros (para não dizer que acho bem feito). E diante dos conflitos, fico calada, não porque consinto com teus ataques e sim pra não ter que dizer a ti meias verdades.
E se te contrario é porque cresci, e tens de entender de uma vez por todas que não sou propriedade pública e nem privada, a minha ética e moralidade sim é privada cabe a mim como indivíduo escolher minha conduta..
Podes estar achando tudo isso uma afronta, mas na verdade é que aquela pessoa que se deu o direito de se meter na minha vida, na minha intimidade, um dia me procurou pra me pedir desculpas em relação àquela briga do outro dia, e ao me pedir desculpas ela me colocou contra você, como era a intenção dela. Sinto muito devido ser tu cega pra não enxergar que tudo isso não passa de uma armação dela pra conseguir de ti a devida mordomia, que exatamente o que está acontecendo.
E me dá uma raiva desgraçada, às vezes dá vontade de sumir, dá vontade de morrer, por saber que nada posso fazer pra mudar a visão que tens de mim desde que eu nasci.
Muito me magoa saber que pra ti não passo de uma irresponsável que tem todos os gostos realizados pelo pai. Magoa mais ainda o fato de querer tu dar a outra o lugar que pela regra deveria ser meu.
Nunca gostei de agradar a ninguém por interesse, deve ser aí que estou errando, mas acredite não vai ser agora que vou mudar de idéia.
Dahlia Ferreira,
em desabafo
sobre a crise com sua mãe provocada pela
intromissão da ingrata que um dia ela tentou ajudar.

 
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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Eu me rendo!

Dentre os subornos que fiz a mim e
Entre as propostas que me amostrei
A nenhuma eu me iludi
A nenhuma eu me entreguei


Todas foram causa sua
De todas, rasguei as folhas.
Não quis mudar em nada
Não tive outra escolha


Nas tentativas de esquecer você
Eu tentei me evitar
E evitando não te querer
Que te vejo me atormentar

O seu ar de mistério foi que me revelou um segredo
O seu ombro de amigo que me despertou o meu medo

Medo do que levo
Medo do que deixo
Medo do que quero
Medo do teu beijo

E ainda neste sufoco árduo
Sofro, pois não me entendo
Pois a você todo dia me entrego,
A cada hora eu me rendo

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Amigo não vá!

Vai ser difícil sem você na minha vida. Neste instante vem em minha mente todos os nossos momentos juntos desde os mais memoráveis àqueles que queremos apagar, vem também o desejo de estar contigo agora, neste exato momento, te abraçar e te dizer o quanto a tua amizade é importante pra mim.



Quando penso em você, lembro sempre do teu sorriso, da tua calma e dos teus pensamentos ponderados a cerca de tudo. Teu ar de mistério me faz querer decifrar o que se passa nesta tua cabecinha.

Amigo não vá!Não sabes o quanto me dói ter que escrever em tom de despedida, quero tanto a tua permanência, eu preciso dela. Desejo que fiques comigo, não me deixe só, eu tenho medo do escuro...


Lembrei-me de Vento bi Litoral, bem naquela parte em que ele diz: A vida continua e se entregar é uma bobagem, tome o exemplo.


Sei que suas dificuldades vão além do que poso ver, você está passando por mais coisas do que posso imaginar.


Sei que às vezes a desistência é conseqüência e não escolha.


Queria eu como num passe de mágica solucionar todos os seus problemas, só pra te ver feliz de verdade. Queria eu te dar as duas preciosidades do universo: o céu e os anéis de saturno.


Mostrar-te o verdadeiro brilho da lua e a intensidade do pôr-do-sol, são eles que me fazem seguir em frente.


Ah querido! Se ao menos eu pudesse... Bem, terias tu uma vida bem melhor...


Enquanto não posso te dar os golfinhos e os oceanos, dou-te o meu carinho, que cresce a cada dia e floresce a cada noite com o cair do orvalho. E a nossa amizade é fruto desse proceso chamado convicência, divergência e conhecimento.


quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Ai Se Sesse

Se um dia nós se gosta-se
Se um dia nós se quere-se
Se nós dois se emparea-se
Se jutim nós dois vive-se
Se jutim nós dois mora-se
Se jutim nós dois drumi-se
Se jutim nós dois morre-se
Se pro céu nós assubi-se
Mas porém se acontece-se de São Pedro não abri-se
A porta do céu e fosse te dizer qualquer tolice
E se eu me arrimina-se
E tu com eu insinti-se
Prá que eu me arresouve-se
E a minha faca puxa-se
E o bucho do céu fura-se
Távez que nós dois fica-se
Távez que nós dois cai-se
E o céu furado arria-se
E as virgem todas fugir-se

                                  (Zé da Luz - Cordel do Fogo Encantado)













       

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Na tentativa de fazer um artigo na aula de Lab. Midia Impressa III, consegui fazer o que no máximo se denominaria opnião do leitor, mas foi válida a intenção.


Estamos em pleno período eleitoral e certo dia consultando a minha mente cheguei a seguinte indagação: Eleições ou Ilusões em quatro e quatro anos?

Bom, preferi verificar o motivo de tal duvida e cheguei a um que a meu ver é cabível: a ideia de milagres ou promessas deles só acontecem justamente em ano eleitoral.

Sou estudante de comunicação social, em uma faculdade do meio privado e tenho de me deslocar do bairro onde moro até a IES. Para tal trajeto tenho de escolher entre qual engarrafamento pegar se é o da Forquilha e extensão da Av. Guajajaras, o do Anil e João Paulo ou do elevado João do Vale (Cohama) e Ponte do Caratatiua. Escolha difícil de se fazer no inicio, mas acabei me acostumando, é que a rotina ajuda. Certo dia, liguei a TV bem no instante em que um candidato ao governo estadual sobrevoava a grande São Luís indicando os locais onde serão construídos viadutos, vias expressas pontes e etc. se eleito é claro, com o intuito de desafogar o não caótico (se comparado a São Paulo), mas estressante, trânsito da capital maranhense. .

Ora meus caros, há dois anos que moro aqui e há cerca de cinco, frequento esta cidade e as promessas são as mesmas, estão apenas camufladas por um jargão de que O Maranhão não pode parar ou será que é O novo governo do Maranhão? Não preciso ter o desprazer de citar nomes, mas El Bigodon vestido de saia já deve bastar para alguns se nortearem na ideia.
Vivemos em um mundo de hipocrisias e verdadeiras amnésias, caracterizado pela música de Martinho da Vila, Balaio De Gato E De Rato. Muitos percebem, mas ignoram e outros simplesmente não fazem ideia do que se passa na corrida por um lugarzinho sequer no Executivo
Ah! Sem falar nas oposições, que parecem estar em ringes de luta livre contra seus adversários. Pobre ironia, os opositores apenas não tem a sincera consciência que quem é de esquerda quando assume o poder sempre vira de direita, faz casamento com empresas de comunicação e parlamentares, e se contentam com o exercício da diplomacia ao fim do mandato. Engraçado não é?
È engraçado, mas infelizmente isto ainda é Brasil. Um país democrático que obriga seu suado povo a votar, o mantém burro e manipula os coitadinhos a eleger lobistas e corruptos que representam a si mesmo quando uma nação carece, legislando em causa própria ou aprovando leis que só terão efeitos quando seus mandatos já são extintos, que é para não ser pegos com dinheiro na meia, na cueca ou ganhar duzentas vezes na loteria e usar o nome de Deus em vão, dizendo ter sido abençoado por ele em suas apostas. Acredito que é hora de mudar, é hora de o Povo ser Povo! E abandonar aquele belo exercício de ser povo em lotação de estádio em final de campeonato de futebol, de doar pro Leão Esperança e votar em quem paga mais.



                                                                                                                                     Dahlia Ferreira

sexta-feira, 16 de julho de 2010

SAA – Sem Amigos Anônimos

Meu nome é Dahlia Natália, tenho 18 anos e alguns meses e, o motivo de eu estar aqui hoje é a falta de amigos que sinto.

Sou muito comunicativa, mas de uns tempos pra cá tenho me sentido muito sozinha, apesar de ver regularmente o meu pai e freqüentemente o meu namorado, sinto que faltam mais pessoas na minha vida, tipo, antes de eu vir morar aqui em São Luís, eu era cercada de pessoas, que embora não fossem meus amigos, eu gostava muito da companhia deles, lembro com uma saudade infinita dos tempos da pracinha, risos, tempos divertidos e quando caio na real me vejo praticamente sozinha. O mais intrigante é que só consigo pessoas para tirar de mim o pouco que ainda tenho e chego a pensar que nesta cidade só tem 171. E em busca de uma fuga para o meu sofrer começo a fantasiar num mundinho cor-de-rosa, que todos sabem que não existe.

Mas daí você pode me perguntar e o teu namorado? Não considera ele como amigo? Considero-o até mais do que amigo (é o meu namorado), mas não sei, acho que é sempre bom falar com outras pessoas do que apenas com gente de casa.

A minha solidão aumenta cada dia mais, não saio de casa, não gosto de festas nem de ir pro cinema, bares, reuniões... As únicas coisas que consigo fazer ainda é ficar de cara para cima como se estivesse pensando na morte da bezerra, estressar com o vento, querer ser a dona da razão, brigar por tudo. Até parei de jogar videogame, ultimamente não ouço nem musica (uma de minhas paixões), acho que estou quase me tornando um misantropo, isto é, se não já virei um.


 

domingo, 30 de maio de 2010

Me auto-entrevistando

Sou estudante de comunicação social com habilitação em jornalismo da Faculdade São Luis. Garanto que não sou esforçada o bastante, mas faço o possível para ser boa naquilo que gosto, comunicar-me, seja com pessoas do mesmo ambiente acadêmico, pessoal ou social/profissional. O fato é que não consigo ficar parada ou calada simultaneamente e, nos meus momentos de solidão costumo tagarelar comigo. Com minha imaginação, digamos assim de passagem fértil, falo sobre diversos assuntos, dos mais simples aos mais complexos em uma ordem não linear, mudando de uma extremidade a outra, variando entre política, cultura, religião, sexualidade e por aí vai...


Hoje por exemplo é um domingo nublado não inspirador a passeios, afinal está chovendo e o que resta é ler minha revista semanal – hábito novo, pois não costumava praticar o ato da leitura pelo motivo de preguiça acrescida do distúrbio de atenção. Enquanto meu pai e meu irmão discutem programação de relatórios no software gerencial da empresa e minha mãe faz o almoço, eu fico entretida com as matérias e reportagens seguidas de reflexões sobre o que acabo de ler. Virando algumas páginas vejo a charge da raposa segurando a mão do passarinho satirizando o marketing diplomático do presidente Lula em relação ao acordo firmado entre a Turquia e o Irã sobre o enriquecimento de urânio. Ao ver tal imagem, lembro de quanto sou satisfeita em partes com o governo de meu petista favorito. Lembrei também que um dia ao conversar com um colega de faculdade disse a ele que sou contra a qualquer forma de governo desse país, ficando intrigada por não saber responder a ele qual programa governamental eu sugeria (anarquia, comunismo...), dentro da recordação comecei a me auto-entrevistar.

Você disse para um colega de faculdade que era contra qualquer tipo de governo deste país. Ainda defende está idéia? Sim mas amadureci essa defesa após não saber responder ao ele qual programa de governo eu sugeria. Baseada nisso acrescentei dois princípios mais específicos que a reformulou, sou contra qualquer tipo de governo deste país que defenda a impunidade e o analfabetismo. Não me refiro ao analfabetismo propriamente dito (que também sou contra) e sim a pessoas que sabem ler e escrever, no entanto são leigos quanto seus direitos como cidadãos, integrantes de um grupo de eleitores iludidos pela promessa de emprego, saúde de qualidade, transporte, alimentação e a tão sonhada educação. “Isso é a tática utilizada por políticos impunes de suas demagogias, verdadeiros criminosos que agem contra o conceito de democracia (do povo, com o povo e para povo), mero eufemismo.

E os seus sonhos de criança, de mudar o Brasil? Estão lutando contra a morte. Quando se é criança do primário os professores pregam que você pode mudar o mundo, preservar a natureza, o índio... Mas o certo é que quando você chega ao ensino médio às coisas mudam de direção e passa a enxergar que a realidade a sua volta é outra, há mais com o que se preocupar, por exemplo, o que vou ser depois da escola, que rumo devo tomar. Contudo o ideal de ser o salvador da pátria (que, aliás, me pariu) passa por despercebido.

Você apóia o presidente Lula e fala dele com uma enorme emoção por quê? Não desejo entrar em uma discussão política, o que sinto é orgulho e ao contrário de muitos, reconheço o trabalho dele que embora não mudou por completo este país, mas já deu o pontapé inicial. Ele tem a cara do Brasil – é como a gente; povo. Calou a boca dos que o criticavam por não ter formação e está à frente do comando de uma república, além de ser o exemplo de brasileiro, não desistiu nunca, jargão utilizado para não deixar a esperança de ter uma nação unida, justa e equilibrada morrer.

Quando você terminou o ensino médio diz que ficou revoltada ao ter de ingressar na faculdade. Qual o motivo de tal indignação? O fato culminante é que o brasileiro passa em média 14 anos na escola, imerso nas aulas de português, matemática, geografia dentre outras disciplinas e quando sai descobre que com todo este esforço não bastou para ser alguém e, ficar apenas com diploma de concluinte dos ensinos fundamental e médio é o mesmo que ser um nada. Exatamente ser um nada e, caso queira ser alguém tem de passar de dois a sete anos na faculdade, depois mais dois ou quatro na pós-graduação... Em busca de “qualificação” – termo designado aos formados em alguma coisa. Isso porque durante a busca incessante da tal qualificação no geral não se aprende para si educação financeira, constituição de família e outros princípios. A exemplo disso temos novas mães despreparadas, apelando para psicólogos a solução da má criação de seus filhos (O futuro do Brasil) e o índice de pessoas com o nome incluso no serviço de proteção ao crédito crescendo, sendo que até  pessoas com ensino superior estão suscetíveis a má administração de sua renda por não ter uma educação financeira, imagine aqueles que se contentaram o fundamental e o médio.

Na faculdade você é líder de turma por três vezes consecutivas porque tanto empenho na liderança? Gosto muito de ser o que sou e ajudar as pessoas, procuro cumprir minha palavra e honrar com meus compromissos. Acho que o espírito de liderança é genético (não consigo explicar de outra forma), meu pai sempre foi um líder, nos tempos de escola, em seus trabalhos e, tenho por base todos os seus ensinamentos além do seu sucesso, por exemplo. Leia o post anterior. No demais adoro fazer o que faço, ser cobrada pelos colegas de curso, correr atrás do que é de interesse coletivo. Estou sempre aberta a discussões e solucionar de os problemas quando surgem.


“É muito prazeroso quando algum professor ou liderança chega à sala e pergunta quem é o líder e todos apontam para mim” – afirma orgulhosa de si mesma.

E quando pretende parar? De ser líder? Nisso pretendo virar “casca de coco”, mas me recordo que uma vez chateada com alguns alunos da sala ameacei passar o cargo a outro aluno e um grupo me procurou pedindo pra ficar, aceitei continuar, me senti até D. Pedro I em 9 de janeiro de 1822 "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Mas o que acontece é que quando chega o período de escolha para o novo representante ninguém se disponibiliza a exercer tal função, cabendo a mim e meu vice-líder Gustavo Sampaio, continuar o trabalho que sinceramente adoro fazer.

Deixando o foco de liderança acadêmica um pouco de lado, o que mais você gosta de fazer? Falando sério, gosto de trabalhar, atuo em uma das áreas que gosto. Não sei ficar muito tempo parada, nem mesmo quando estou sem trabalhar, sempre procuro fazer algo, nem que seja lavar a casa. Fora isso amo ouvir música, conversar e tornar as conversas em mini-entrevistas, fato que ocorre constantemente com o James, leio revistas, algumas eletrônicas, escrevo nos meus blogs, gosto de ter um bom sono REM, sem importar as horas dormidas. Não digo que gosto de comer porque isso para mim é vicio, amo fast-food e curtir a vida a dois com meu namorado. Costumo brincar que o bom da vida é Comer, comer e dormir, neste caso não há ordem cronológica para acontecer.

E quanto a sua carreira quais são os seus planos? Ainda é um pouco indefinida, sempre quis fazer muitas coisas e já tenho em mente alguns passos a serem dados, estou com um plano de montar uma ONG que tem por objetivo coletar os resíduos deixados pelos cocos d’água, como a casca e utilizá-la como fonte de energia sustentável. Creio que devo seguir na área da comunicação mesmo, a Fátima Bernardes de que aguarde!

Se você pudesse mudar alguma coisa o que você mudaria? Talvez a minha mania de ser teimosa isso atrapalha às vezes, por e não querer aceitar que as pessoas estão certas e eu não em algumas situações. Além de minha predisposição a ser, digamos que, zangada. Não vale apena esquentar por tudo.

“O ÚNICO LUGAR AONDE O SUCESSO VEM ANTES DO TRABALHO É NO DICIONÁRIO”


                  
Walderino Mendes, nasceu na pequena cidade de Itapecuru-Mirim, a 112 km da Capital. Eis um verdadeiro vencedor.
Filho de pais pobres cresceu com a frase intrigante: "Nós não temos nada porque somos pobres e temos de nos conformar com isso; a pobreza" – reposta de seu pai quando questionado à riqueza do vizinho.
Formado em técnico agrícola pela escola Agrotécnica sempre se destacou, foi líder de turma cargo exercido por ele desde a sua vida acadêmica, hoje líder de si mesmo.
Devido sua dedicação e esforço na escola obteve a indicação para seu primeiro emprego, até então como técnico agrícola sempre dando o melhor de si e apto para aprender novas coisas.
Com isso saiu do campo e foi promovido a apontador, depois tesoureiro até chegar a Chefe de escritório. Daí o sucesso deslanchou suas referencias foram recolhidas pela Indústria Cerâmica BB Mendes na qual foi contratado pela sua profissão de formação chegando ao cargo de gerente administrativo executado durante 10 anos.
Sua mente sempre esteve aberta para novos conhecimentos e com isso abandonou o cargo de gerente da maior indústria cerâmica do 2º pólo do ramo no Maranhão e decidiu engrenar no próprio negocio tentativas que não deram muito certo por uma questão de foco.
Devido seu vasto conhecimento com produtos cerâmicos foi convidado por um amigo a trabalhar na representação da Metalúrgica Souza como vendedor externo e não hesitou em aceitar a proposta de ser o representante.
Costuma dizer que quando você se esforça as portas se abrem, foi aí que surgiu a proposta de arrendamento da Cerâmica Coroatá (hoje Cerâmica Azteca). Logo tratou de agarrá-la e o melhor por em pratica toda sua experiência no ramo. Mas como sucesso pouco não é sucesso veio a cerâmica Progresso situada no município de Palmeirândia, baixada maranhense.
Hoje já com o patrimônio avaliado em duzentos mil reais, Walderino negocia a concessão do +BB (Banco Popular) para Coroatá enquanto constrói sua própria indústria cerâmica.
O empresário atribui o seu sucesso ao fato de ser bom pai, bom marido, bom filho, bom profissional, bom cidadão, bom amigo, justo, verdadeiro, honesto, responsável, sincero (uma boa pessoa).
Casado há 23 anos, possui dois filhos e lhes ensina todo o seu aprendizado em sua árdua batalha pelo sucesso: empreender.
"Pegue o limão e faça uma limonada. O único lugar aonde o sucesso vem antes do trabalho e no dicionário" – diz Walderino ao dar dicas àqueles que querem vencer na vida.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Um dia de cão, em uma semana de cachorrada...


Roubaram meu N95, pequeno prejuízo de 1600 reais. Mas o dia de cão mesmo foi no amanhecer seguinte. Veja como nesse país a BUROCRACIA é o que mais mata as pessoas do coração:

Como já citei, antes de ontem tive o meu celular roubado por um grupo de maus elementos que atua no terminal da Cohab. Meu aparelho era um Nokia N95 de 8GB, e o meu plano telefônico é pós-pago, então para que esses subprodutos da marginalidade não utilizassem de maneira ilícita (além da própria forma em si de obtenção do aparelho), para praticar outros crimes talvez, eu entrei em contato com a operadora e solicitei que o IMEI do aparelho e o chip fossem bloqueados. Porém, ontem fui a uma franquia da operadora para resgatar o meu chip, afinal, sou estudante de comunicação e necessito me comunicar com todos do meu circulo pessoal, social e profissional. Quando cheguei à franquia me informaram que eu precisava entrar em contato com a central da operadora para solicitar o desbloqueio do Chip para só então resgatá-lo.

Fiz todos os procedimentos que me foram indicados, mas como ainda não fazia 24h que eu tinha bloqueado minha linha por roubo, o procedimento de recuperação do chip não pode ser realizado. A essa hora era meio dia e fui para casa comer, pois estava roxa de fome.

Depois de almoçar, descansei e liguei para a central para efetuar o desbloqueio, ocorreu tudo bem, mas eu teria que voltar na franquia pra resgatar o chip. Chegando lá o sistema estava fora do ar, o que me deixou por cerca de 2h a espera do bendito restabelecimento. Ele não voltou, e o pior ainda está por vir...

Depois de ter esperado quase a tarde inteira para obter um serviço que não foi devidamente prestado, fui informada que a loja já iria ser fechada, o que muito me agradou tendo em vista que lá fora caía uma chuva torrencial. Mas como a loja ia fechar preferi (como se tivesse escolha) ir embora, afinal, tinha de ir à faculdade. E como desgraça pouca não tem graça, quando me aproximei da calçada, um simpático troglodita por quem cultivo grande estima me deu um banho completo ao passar com seu ônibus em alta velocidade por uma poça d’água.

A cautela anterior para evitar a chuva era agora desnecessária (a chuva estava mais seca que eu), então marchei até a parada de ônibus para, quem sabe, conseguir embarcar em um. Sou brasileira, universitária, estagiária e assalariada (leia-se, respectivamente: insistente, pobre, escravizada e dependente das remessas mensais do meu pai), e assim sendo, a compra de um carro ainda não cabe no meu orçamento.

Joseph Climber teria inveja da minha força de vontade, pois encharcada cheguei à parada e consegui embarcar em um ônibus que miraculosamente parou quando solicitei. Mas você precisava ver como todos me olhavam com cara de quem está adorando me ter toda molhada em um ônibus cheio.

Desembarquei no terminal de integração e peguei outro coletivo a fim de chegar na faculdade, e é aqui que nos aproximamos do clímax da história. Tal qual estivesse no metrô de São Paulo no início de uma viagem de quatro horas para chegar ao trabalho, no coletivo que peguei aqui em São Luís estava uma espécie rara (mas infelizmente ainda não em extinção) que por todo o trajeto manteve contato a fim de conhecer-me melhor. Pois é, “contato”. Imagine ser apresentado a um deficiente visual e ele tocar-lhe a face e outras partes do corpo a fim de conhecer-lhe fisicamente; pois é, algo natural. Mas o tal “paulista” no coletivo de São Luís enxergava perfeitamente, e ainda assim fui mapeada por inteiro, com direito a checagem de código de barra, leitor biométrico, selo de segurança holográfico e breves informações em braile. O mais curioso é que durante este percurso fui confundida com menino duas vezes. Sei que tenho aparência jovem (eufemismo) e um visual diferenciado do comum (eufemismo²), mas que o mundo saiba: SOU RACHA!!!

Cheguei à faculdade super atrasada, completamente molhada, assediada, frustrada, quase levei falta devido o horário, mas consegui assistir a aula (uma parte dela) e, finalmente, fui para casa.

Já à noite, trancada na cela do meu apartamento (o mundo lá fora é perigoso), fiz um balanço dos últimos dias da minha vida:
ü  O encanamento da pia da cozinha está quebrado;
ü  Fui roubada, tendo prejuízo de R$: 1620,00;
ü  Fui á franquia resgatar meu chip duas vezes em um só dia e não consegui;
ü  Levei um banho d’água de um coletivo, permaneci na chuva cerca de 40 minutos, fui constrangida por meus companheiros de coletivo pelo fato de estar molhada;
ü   Em um único dia gastei 9,00 reais de passagem (isso porque sou universitária e pago meia tarifa);
ü  Fui assediada em um coletivo lotado;
ü  Fui confundida com um menino;
ü  Quase levei falta na faculdade;
ü  E agora, protegida no conforto do meu lar, assistir à propaganda da OI com o hino da torcida do Brasil na copa: Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor...

Mas como diz o meu amigo Xeleléu: A vida é boa! A vida é bela!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Em meio a aula de novas tecnologias

conversas paralelas, o professor corrigindo as provas (trabalho dele não feito), a negrada na farra e eu aqui postando no meu blog. Ê vida boa!
Para mais contatos rápidos, acesse:
twitter.com/Daltacea

segunda-feira, 12 de abril de 2010

09.04.2010 - Resumo de tudo


Após uma tarde de desentendimentos, brincadeiras estressantes, a garganta inflamada, uma raiva dominadora, é chegada a hora de partida. Mas antes disso, um banho para esfriar a cabeça, e algumas palavras de acerto, resistência minha, insistência sua. Enfim um acordo: cartas para você...
No escuro da sala, já é noite, a paz volta a reinar entre nós. Esse lance de reconciliação é mesmo algo bem, só não quero que vire um ciclo vicioso, isso pode ter lá suas vantagens, porém defendo a teoria que monotonia/rotina mata.
No momento só sei que está tudo bem e, prefiro que continue assim, amanhã é um longo dia para curtir o ócio, pois amo muito tudo isso...

sexta-feira, 9 de abril de 2010

E é isso que a vida tem de bom

Pensamentos insanos,
Desejos aflorados,
Tremedeira, batatas,
Biscoitos, pão e café com letie,
Seguidos de conversas paralelas com meu aprendiz de 2m.
Assim foi mais uma manhã inteira de trabalho...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Não sei mais o que fazer


Estou lutando contra certos sentimentos. Sentimentos estes que diz pra eu te mandar para o quinto do inferno, mas penso milhões de vezes antes executá-los, porém, lembro que não sou sádica o bastante para provocar dor nos outros, se é que tenho esse poder.
Juro-te que ontem foi à gota d'água para tudo, ou quase tudo, ligações não atendidas, aquele sono do "capeta", não que eu tenha algo contra o seu sono, porém o excesso dele, no meu ponto de vista, está atrapalhando a relação.
Não me importa que durma, mas gosto de coisas e ultimamente não as faço como desejo porque mais uma vez você está dormindo e devo imaginar que sabe o quanto detesto fazer coisas quando estou sozinha...
Sinceramente, não quero que pense que sou a dona da razão, tenho ciência dos meus erros e mania teimosa em ser pavio curto e impaciente, bruta às vezes. Mas quero deixar claro meu caro que todas as vezes que me ligaste, não hesitei em atender, e nos momento nos quais não foram possíveis, retornei assim eu pude e o fato do meu sono nunca foi motivo para chateações.
Querido a noite foi ótima porém não perfeita, afinal não estavas lá como o combinado, e o motivo disso não há ninguém melhor do que você para saber. Não quero que peça desculpas, não quero explicações suas, não quero que diga nada, e confesso que na verdade não quero nenhum tipo de atitude de sua parte, sugiro que guarde-as para consigo mesmo, o eco delas devem pairar na sua mente e talvez te dizer algo, caso contrario, o nada (conjunto vazio) já te basta. E o fato de eu estar escrevendo hoje (coisa raríssima) é só para registrar minha indignação mesmo.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Pobre é bicho esparroso...


Pobre é bicho esparroso
Forrozeiro é esparroso, logo forrozeiro é pobre.


Como reconhecer um pobre...
Antes de tudo, uma breve introdução sobre o universo que é ser pobre.
Pobre não é só aquela pessoa que não tem condição de ter uma vida “boa”, que tem trezentos filhos e recebe a merreca do bolsa família, até porque existem vários tipos de pobre. Por exemplo, os pobres por natureza, pobre por ironia do destino, pobre por economia (quer dizer por não saber o que é economia), pobre de cultura, pobre de vergonha (como os políticos deste país em especifico o governador do DF e meu conterrâneo o Sarney), mas o tipo de pobre que me refiro mesmo é aquele pobre de espírito.
           
O que quero dizer com pobre de espírito não é com base a religião e passagens bíblicas encontradas no Google, mas em meus pensamentos levando em consideração comportamentos e outros chamativos, especificamente algumas pérolas que encontramos na Rua Grande1.
            Por exemplo, se algum dia (ou seja, todos os dias) você ver alguém combinando roupa, sapatos, bolsas e óculos, ou então dá de cara com aquela figura que se acha a bala que matou John Lenon usando um vocabulário pro-lixo que nem, se quer sabe o significado das palavras das quais usa, aquela pessoa que nem sabe o assunto e sem ser convidada se mete num papo entre você e outra(s) pessoa(s), não tenha dúvida é pobre, isso sem falar no trio elétrico ao invés de um celular. Acredite esse tipo de pessoa não só não tem Deus no coração como também não sabe a diferença entre entender de moda e andar na moda.
           
Pois ninguém vê a mãe do Zafir (aquela socialite chata) com o vestido, o sapato, a bolsa, as jóias, os óculos e as fivelas de cabelo violeta – ou roxo para alguns pobres – ou o Roberto Justus vestido igual ao Geovanne Improta na vida real, ou melhor, a Saxa usando aquela de tela da feira, se achando a tal como se estivesse usando um Rayban, nem o Luciano Hulk às 07h da manhã ouvindo tecnobrega num Calhau/Litorânea2 lotado.
           
            Sei que um personal style não é tão barato, nem fácil de conseguir, mas basta observar nos estilos e tendências das fashions weeks e por mais que seja pobre, tem acesso à internet, revistas e tem ainda aquela amiga que sabe do assunto e pode ajudar.

            Tudo bem até entendo que “roxo” é a cor do momento, mas nada de andar por ai igual a minha mãe que é outra pobre, ter um celular de ultima geração com um mixer de áudio é ótimo, mas ninguém que more no Kirguistão precisa ficar sabendo da potencia dos alto-falantes dele.

Tem também outros hábitos dignos de sua falta de espiritualidade

Pobre comendo em uma lanchonete é outra tristeza,,,
            Depois de detonar aquele mega salgado do China Box3, já na fase inicial da degustação de um delicioso pudim de leite, o atendente está no balcão te dando aquela olhada, você em retribuição esboça aquele sorrisão e solta essa: Tem farinha aê?

Outra coisa digna de piedade é pobres numa confraternização, aniversários, churrascos, conhecidos também como BL4

 Após os comes e bebes, sempre tem aquela sobra sagrada de comidas, bebidas, sobremesas, tem aquele figura que sempre anda com aquela sacola e dentro dela aquele supermegahiper plasútil tamanho GG, e sai catando tudo pela frente, o pior é que esse tipo de gente não perdoa nem copos, gurdanapos e colherzinhas, o motivo é que pessoas da familia não poderam com parecer a festinha.

Amigo oculto de pobre é outra desgraça
            Nossa nunca sai um presente que se pareça com lembrancinha, é sempre uma toalha de 4,99 ou aquele deposito de plástico, se for para homem não tem errada vai ser aquele perfume Suissa de fragrância Musk mesmo, acredite ainda tem gente que usa, pior tem gente que ainda compra isso, só uma dica o After Sport ainda é melhor.

Em breve...

Carnaval de pobre Deus me livre....

Bom caro leitor, só lembrando que não estou aqui a titulo de ridicularizar a imagem de ninguém que se enquadre neste post, pois conheço cada item citado acima por motivo de causa., ah antes que eu me esqueça, não tenho nenhum preconceito com forrozeiros. Aqui me despeço e até outro foco publicitário, quis dizer, foco criativo, um forte abraço e até a próxima.